domingo, 24 de agosto de 2008

Tomara que faça sol

A gota de chuva na janela, a ansiedade pelo nascer do sol e a madrugada foi triste, sei lá, um sono estranho e pesado. Deito, viro pra um lado, quase caio da cama, há tempo que não durmo assim, mas torço pra que haja mais noites iguais. O sol apareceu radiante, sorrindo pra mim. Mexi no cabelo, sambei e cantei minha Bahia, me senti viva, mais intensa impossível. O pandeiro já não balança mais, mas eu balanço como nunca. O dia azul, azul bebê carimbando minha felicidade. Sorri, cantei, conversei, falei besteira, dei cafuné, comi besteira, enfim vivi minha alegria! Um dia ganho!

*Chão de Giz* ao violão...

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