Já não somos inocentes
Ou seria ingênuos?
Já não olhamos a árvore do vizinho como recordação
A história da TV já não é mais aconchegante
O papel do barquinho já não desmancha na água
Coitado do amor
Ele anda de muletas pela rua
Mas por favor, não nos deixe sem ele
Sem o amor nada sou,
Vá, dê o braço a torcer,
Nada somos!
Quero uma calma amorosa,
Uma singularidade apaixonada,
Uma sinceridade amiga...
Sejamos simples,
Deixa o amor fluir!
Um comentário:
Ei, lendo seus antigos post deu vontade de escrever o meu atual, só p tr em escrito oq sinto por todas as pessoas especiais pra mim!
e vc já tá cansada de saber q é uma delas né?e q me deu um empurrão p escrever esse post...
passa lá p ver!
te amo
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